Eu escrevo o verso,
não por rabiscar o papel,
incrustar letras em sua mente,
ou desmentir a verdade que se sente.
não por rabiscar o papel,
incrustar letras em sua mente,
ou desmentir a verdade que se sente.
O verso é sempre
sincero,
e dessa vez trás o amor perdido,
aquele sofrido,
que acontece sem nem percebermos,
um verso único, o verso do amor.
e dessa vez trás o amor perdido,
aquele sofrido,
que acontece sem nem percebermos,
um verso único, o verso do amor.
O verso é tão
sincero,
que o papel fica manchado de preto,
preto da dor,
de perder meu amor.
Eu até tentei destruir a lembrança
da pequena criança,
que ainda me amava,
Mas essa lembrança,
é apenas lembrança.
que o papel fica manchado de preto,
preto da dor,
de perder meu amor.
Eu até tentei destruir a lembrança
da pequena criança,
que ainda me amava,
Mas essa lembrança,
é apenas lembrança.
Eu queria gritar que não,
queria gritar para você ficar,
como eu queria...
Mas eu não pude, a
Deus, porque eu não pedi?
Queria tanto ter mais
tempo,
para escrever as memórias desse passado,
que passou,
escrever do meu primeiro amor.
para escrever as memórias desse passado,
que passou,
escrever do meu primeiro amor.
Mas e no fim?
Não teve fim,
tudo acabou, mas nada terminou,
continuo aqui, e você lá.
Não teve fim,
tudo acabou, mas nada terminou,
continuo aqui, e você lá.
Não existe um fim,
existe a mim,
e enquanto eu existir,
sempre haverá um amanhã,
um hoje, e um ontem.
existe a mim,
e enquanto eu existir,
sempre haverá um amanhã,
um hoje, e um ontem.
E no ontem, meu amor
era você,
só você,
você que me fez aprender,
que não existe fim.
só você,
você que me fez aprender,
que não existe fim.
Que existe apenas eu...
Mas ainda assim,
vestida de noiva,
a ponto de pisar no altar...
estou aqui, rabiscando essa nota de compra,
E um verso que só pergunta...
“Porque não pedir para você ficar?”
a ponto de pisar no altar...
estou aqui, rabiscando essa nota de compra,
E um verso que só pergunta...
“Porque não pedir para você ficar?”
Mas no fim, não é
verdadeiro fim, não é?
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