Luto, luto, luto,
corro pelo campo de batalha,
em minha mão direita a espada,
repleta de palavras, dizeres,
em meu braço esquerdo meu escudo,
um completo fruto do sentimento.
Luto, e luto, sem parar.
corro pelo campo de batalha,
em minha mão direita a espada,
repleta de palavras, dizeres,
em meu braço esquerdo meu escudo,
um completo fruto do sentimento.
Luto, e luto, sem parar.
E lá vem a batalha,
espadas, lanças e escudos,
gritos, rabiscos e murmúrios,
todos juntos na batalha,
na terna guerra.
Guerra de ter você.
espadas, lanças e escudos,
gritos, rabiscos e murmúrios,
todos juntos na batalha,
na terna guerra.
Guerra de ter você.
Ah mas eu luto...
A batalha continua árdua, longa, doída,
os cortes se tornaram rombos,
o sangue se tornou escasso,
o beijo sem gosto, ou com gosto,
gosto de sangue, meu sangue.
Mas eu luto, não posso parar de tentar,
de lutar.
A batalha continua árdua, longa, doída,
os cortes se tornaram rombos,
o sangue se tornou escasso,
o beijo sem gosto, ou com gosto,
gosto de sangue, meu sangue.
Mas eu luto, não posso parar de tentar,
de lutar.
Mais um dia, mais um bom dia,
mais uma batalha,
eu luto, novamente, luto por você,
muralhas a frente, e eu sem exército,
sem forças, sem nada.
Apenas a velha espada e o escudo desgastado.
Mais um grito, mais uma batalha,
e gritei não, a voz entalou, provei do meu sangue,
e provei do sangue dos inimigos,
gritei, em mente, chorei em cada corte,
em cada ferido.
mais uma batalha,
eu luto, novamente, luto por você,
muralhas a frente, e eu sem exército,
sem forças, sem nada.
Apenas a velha espada e o escudo desgastado.
Mais um grito, mais uma batalha,
e gritei não, a voz entalou, provei do meu sangue,
e provei do sangue dos inimigos,
gritei, em mente, chorei em cada corte,
em cada ferido.
E então a batalha acabou,
o rombo era maior, a espada trincada,
o escudo se penderá para o lado,
assim como meu braço quebrado.
A chuva caiu para acalmar,
acalmar a dor de lutar.
E eu fechei os olhos,
e sibilei para mim mesmo.
Porque continuar?
Porque me levantar?
Porque gritar e atacar?
Por quê?
Porque lutar?
Em uma batalha já perdida.
o rombo era maior, a espada trincada,
o escudo se penderá para o lado,
assim como meu braço quebrado.
A chuva caiu para acalmar,
acalmar a dor de lutar.
E eu fechei os olhos,
e sibilei para mim mesmo.
Porque continuar?
Porque me levantar?
Porque gritar e atacar?
Por quê?
Porque lutar?
Em uma batalha já perdida.
Por que eu te amo....
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